O uso do Leite Materno deve ser exclusivo até os seis meses de idade. A partir do 6ºmês deve ser associado aos alimentos complementares, mantendo a amamentação até os dois anos, de acordo com as recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde).
O uso do Leite Materno deve ser exclusivo até os seis meses de idade.
A partir do 6ºmês deve ser associado aos alimentos complementares, mantendo a amamentação até os dois anos, de acordo com as recomendações da OMS(Organização Mundial de Saúde).
Na ausência do Leite Materno, as fórmulas infantis são as mais apropriadas para substituí-lo na alimentação da criança no primeiro ano de vida.
Embora o tamanho da criança e suas necessidades individuais determine as quantidades, os alimentos para as refeições diárias devem incluir trigo ou pães e cereais, leite e seus derivados, ovos, carne, peixe, aves, legumes, verduras e frutas. Se bons hábitos alimentares são estabelecidos logo na vida da criança, muitos aborrecimentos e queixas podem ser evitados.
A medida que a criança passa pelo período de crescimento entre um e três anos de idade, ela se torna mais seletiva e independente em relação ao alimento. Daí a importância da orientação do pediatra para que esta fase não se torne um período de ansiedade para os pais que ficam tentando “comprar” a criança com brindes e agrados se ela comer. O apetite tende a melhorar quando a criança atinge a idade escolar.
O desenvolvimento de aversão a alimentos tem várias causas. Experiências emocionais a mesa, associações com situações desagradáveis e medo de alimentos novos são algumas das atitudes que a criança toma em relação a comida. Elas devem ser detectadas e compreendidas para não deixar que isto se arraste ao longo da vida.
Lembre-se as crianças necessitam de um comportamento lúdico, alimentos coloridos, utensílios e ambiente que levam o prazer e ao divertimento aumentam a curiosidadade e são causas de sucesso quanto aos padrões alimentares.