A eletroterapia é o uso de correntes elétricas de baixa intensidade para a realização de um tratamento fisioterápico. Ou seja, um recurso utilizado na reabilitação dos mais diversos tipos de patologias, até em estética…
A eletroterapia é o uso de correntes elétricas de baixa intensidade para a realização de um tratamento fisioterápico. Ou seja, um recurso utilizado na reabilitação dos mais diversos tipos de patologias, até em estética. Seu principal objetivo é ser coadjuvante na recuperação do paciente do fisioterapeuta.
O profissional precisa saber o tipo de lesão para aplicar o melhor tratamento: existem praticamente dez métodos. Com a escolha feita, o aparelho é colocado no local a ser tratado e o corpo, que é um bom condutor de eletricidade, reage aos estímulos elétricos e faz sua parte.
Os benefícios da eletroterapia são muitos. Ele não é invasivo, não é viciante, pode ser feito praticamente todos os dias, até a cura da lesão, e não tem efeitos colaterais. Além das questões ortopédicas, o equipamento pode ser utilizado em casos neurológicos, respiratórios e ginecológicos.
Abaixo, os principais aparelhos de eletroterapia e para que servem.
- Terapia por estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS): inibe a dor e aumenta a produção de endorfina;
- Ultrassom: auxilia na regeneração dos tecidos afetados;
- Corrente russa: atua no músculo e consegue aumentar sua força e volume;
- Laser: produz um efeito anti-inflamatório, analgésico, regenerador e cicatrizante dos tecidos;
- Estimulação elétrica funcional (FES): leva à contração muscular de um grupo de músculos paralisados ou extremamente fracos;
- Ondas curtas: promove o calor de forma mais profunda, diminuindo a inflamação e a rigidez muscular.
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